O Livro

Império, Nação, Revolução
As Direitas Radicais Portuguesas no Fim do Estado Novo (1959-1974)

de Riccardo Marchi

Editora: Texto Editores
PVP c/IVA: 16,90 €
Data de Capa: 2009/10/26
Formato: 23,5 x 15,6
Suporte: Livro
Páginas: 440
ISBN: 9789724740560









ÍNDICE DETALHADO


PREFÁCIO [pp. 13-14]

CAPÍTULO I: A revista Tempo Presente (1959-1961) [pp. 15-42]
  • Os anos 50 para a direita radical
  • O projecto da Tempo Presente (1959-1961)
  • A mensagem para os jovens: entre romantismo fascista e nova cultura
  • Corporativismo totalitário para um Estado totalitário
  • Os mitos: Europa, Império, Universalidade
  • A questão colonial europeia e o eclodir da Guerra do Ultramar
CAPÍTULO II: A maturação doutrinária dos jovens intelectuais radicais [pp. 43-70]
  • I Semana de Estudos Doutrinários (1959)
  • Para além do nacionalismo para o Universalismo fascista
  • Para um nacionalismo neofascista
  • Da ideia nacional à ideia imperial
  • As reacções do nacionalismo monárquico
  • Centro de Estudos Alfredo Pimenta
CAPÍTULO III: As direitas radicais em Lisboa nos anos 60 [pp. 71-136]

  • Movimento Jovem Portugal
  • Crescimento e declínio de MJP
  • Os contrastes com o Regime
  • Questões de identidade: um controverso neofascismo
  • As tentativas de diferenciação do Estado Novo
  • Os inimigos
  • O Nacional-Sindicalismo de Jovem Portugal
  • Contra a estrutura económica do Estado Novo
  • Europa e Euráfrica
  • Frente dos Estudantes Nacionalistas
  • A actividade da FEN
  • Uma identidade nacionalista pouco revolucionária
  • Jovem Europa
  • Jean Thiriart em Portugal
  • As reacções à conferência e as relações com o Regime
  • As relações com o meio nacional-revolucionário
CAPÍTULO IV: Coimbra nacional-revolucionária nos anos 60 [pp. 137-166]
  • A situação no final dos anos 50
  • O grupo de Combate na primeira metade dos anos 60
  • O jornal Combate
  • O novo tema do complô mundialista
  • Combate e a crise académica de 1962
CAPÍTULO V: As organizações menores da direita radical nos anos 60 [pp. 167-188]
  • Frente Nacional Europeia do Trabalho (FNET)
  • Real União Portuguesa (RUP)
  • O predecessor da RUP: Movimento Juventude Monárquica (MJM)
  • Fundação e estrutura da RUP
  • O percurso ideológico
  • Frente Nacional Revolucionária
  • A identidade da FNR
  • As relações internacionais da FNR
CAPÍTULO VI: O semanário Agora (1961-1969) [pp. 189-204]
  • A gestão O’Neill: a voz da direita “caceteira”
  • O naufrágio nas intrigas palacianas
  • A gestão dos neofascistas
  • Os nacionais-revolucionários frente a Marcelo Caetano

CAPÍTULO VII: Coimbra nacional-revolucionária nos primeiros anos 70 [pp. 205-294]
  • O limbo do nacionalismo radical (1964-1969)
  • Coimbra 1969: das eleições à crise académica
  • A crise académica de Coimbra de 1969: renascença nacional-revolucionária
  • A frente comum em defesa da tradição académica
  • O Secretariado Organizador da Acção e Coordenador dos Grupos de Estudo da Universidade
  • Orfeón Académico de Coimbra
  • O posicionamento nos anos 60
  • A partir da crise de 1969, baluarte do nacionalismo radical
  • Oficina de Teatro da Universidade de Coimbra (OTUC)
  • Os primeiros ataques do Movimento Estudantil
  • Os confrontos de 9 de Maio de 1970
  • Sociedade Cooperativa Livreira Cidadela
  • A actividade cultural da Cooperativa
  • Os contactos com as outras organizações nacionalistas
  • O Centro de Estudos Sociais Vector (CESV)
  • Programa: Associação de Estudos para o Progresso Nacional
  • O fim da Cidadela
  • Uma identidade nacional-revolucionária heterodoxa
  • A re-leitura de José António, entre os clássicos e a nova cultura
  • O Fórum da Juventude Nacional Revolucionária e a socialização
  • Um terceiro-mundismo nacionalista e revolucionário
  • As siglas sombras do neofascismo: instrumento da contra-subversão
  • Associação Nacional Socialista Académica
  • Uma galáxia neofascista inexistente
  • A opinião do Movimento Estudantil e da PIDE

CAPÍTULO VIII: A revista Política (1969-1974) [pp. 295-322]
  • A fundação da revista
  • A componente nacional-revolucionária
  • Política, as eleições de 1969 e a Ala Liberal
  • Em Política, Salazar versus Caetano
  • Para além da direita situacionista
  • Política, a ideia de Europa e a geopolítica
  • Política e a censura marcelista
CAPÍTULO IX: Lisboa nacional-revolucionária nos primeiros Anos 70 [pp. 323-382]
  • O Movimento Vanguardista: as origens na Mocidade Portuguesa
  • A reforma da Mocidade Portuguesa e o protesto dos “graduados”
  • Movimento Vanguardista: fundação, estrutura, acção
  • As relações internacionais do Movimento Vanguardista
  • Os XXV pontos do vanguardismo
  • Vanguarda órgão nacional do Movimento Vanguardista
  • Lisboa no princípio dos anos 70
  • Movimento Nacionalista do Ensino Secundário
  • Organização, linha política e entrada na área nacional-revolucionária
  • O Movimento Nacionalista sobrevive ao 25 de Abril
  • A última batalha: o «I Congresso dos Combatentes»
  • Os nacionais-revolucionários na organização do Congresso
  • Os nacionalistas revolucionários afastados do Congresso
CONCLUSÕES [pp. 383-408]
  • Um nacionalismo radical sem passado
  • A tipologia das organizações radicais
  • A tipologia da militância radical
  • As relações entre área radical e Estado Novo
  • Activismo e Mobilização
  • O contributo do radicalismo português à subcultura neofascista
FONTES E BIBLIOGRAFIA [pp. 409-428]

ÍNDICE ONOMÁSTICO [pp. 429-440]

Sem comentários:

Enviar um comentário