Neste livro, inédito sobre esta temática, Riccardo Marchi conta-nos a história política e cultural deste pequeno segmento, decisivos nos confrontos ideológicos da fase final do Estado Novo. Conforme se pode ler no prefácio de António Costa Pinto, estes «vencidos» não estavam «dispostos a sacrificar, com a agonia do regime, o eixo central do seu próprio imaginário colectivo: o Império, espírito e forma do “Portugal eterno”.» A obra trata, de forma directa e acessível, um contexto e um movimento político singulares na nossa história. Riccardo Marchi nasceu na cidade italiana de Pádua em 1974, onde cursa na Faculdade de Ciências Políticas. Em 2000, licencia-se com uma tese sobre o Estado Novo e o fim do império português (1945-1975). Durante as investigações em Portugal, interessa-se pela dinâmica dos movimentos radicais no fim do Estado Novo, tema que, em 2005, se torna em definitivo o seu projecto de doutoramento em História. É investigador de pós-doutoramento no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, com um projecto sobre as direitas radicais na democracia portuguesa. “Império, Nação, Revolução: as direitas radicais Portuguesas no Fim do Estado Novo (1959-1974)” é uma obra publicada pela Texto Editora.
Badaladas [08-01-2010]
Império, nação, revolução
Neste livro, inédito sobre esta temática, Riccardo Marchi conta-nos a história política e cultural deste pequeno segmento, decisivos nos confrontos ideológicos da fase final do Estado Novo. Conforme se pode ler no prefácio de António Costa Pinto, estes «vencidos» não estavam «dispostos a sacrificar, com a agonia do regime, o eixo central do seu próprio imaginário colectivo: o Império, espírito e forma do “Portugal eterno”.» A obra trata, de forma directa e acessível, um contexto e um movimento político singulares na nossa história. Riccardo Marchi nasceu na cidade italiana de Pádua em 1974, onde cursa na Faculdade de Ciências Políticas. Em 2000, licencia-se com uma tese sobre o Estado Novo e o fim do império português (1945-1975). Durante as investigações em Portugal, interessa-se pela dinâmica dos movimentos radicais no fim do Estado Novo, tema que, em 2005, se torna em definitivo o seu projecto de doutoramento em História. É investigador de pós-doutoramento no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, com um projecto sobre as direitas radicais na democracia portuguesa. “Império, Nação, Revolução: as direitas radicais Portuguesas no Fim do Estado Novo (1959-1974)” é uma obra publicada pela Texto Editora.
Neste livro, inédito sobre esta temática, Riccardo Marchi conta-nos a história política e cultural deste pequeno segmento, decisivos nos confrontos ideológicos da fase final do Estado Novo. Conforme se pode ler no prefácio de António Costa Pinto, estes «vencidos» não estavam «dispostos a sacrificar, com a agonia do regime, o eixo central do seu próprio imaginário colectivo: o Império, espírito e forma do “Portugal eterno”.» A obra trata, de forma directa e acessível, um contexto e um movimento político singulares na nossa história. Riccardo Marchi nasceu na cidade italiana de Pádua em 1974, onde cursa na Faculdade de Ciências Políticas. Em 2000, licencia-se com uma tese sobre o Estado Novo e o fim do império português (1945-1975). Durante as investigações em Portugal, interessa-se pela dinâmica dos movimentos radicais no fim do Estado Novo, tema que, em 2005, se torna em definitivo o seu projecto de doutoramento em História. É investigador de pós-doutoramento no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, com um projecto sobre as direitas radicais na democracia portuguesa. “Império, Nação, Revolução: as direitas radicais Portuguesas no Fim do Estado Novo (1959-1974)” é uma obra publicada pela Texto Editora.
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