As raizes profundas não gelam? [2º dia de trabalhos]

O 2º dia de trabalhos foi dedicado às Direitas no Segundo pós-guerra e na Democracia.


Os trabalhos do primeiro painel foram abertos por Bruno Cardoso Reis (ICS), com uma comunicação sobre "Os católicos no segundo pós-guerra", com referência também à formação católica de António de Oliveira Salazar e as suas relações políticas com a Igreja.


Seguiu-se a comunicação de Luís Aguiar Santos sobre "Os monárquicos no secundo pós-guerra" e a de Riccardo Marchi (ICS) sobre o "Nacionalismo revolucionário na crise do Império".
A moderação do painel esteve a cargo de Goffredo Adinolfi (CIES-ISCTE)


O painel da tarde sobre as Direitas na Democracia portuguesa foi moderado por Pedro Lomba (EUI)


Os trabalhos do painel foram abertos por José Pedro Zúquete (ICS-UL), com uma comunicação sobre a Lusofonia com o título sugestivo "O império contra-ataca. Uma ideia antiga para as direitas do futuro".


Seguiu-se a comunicação de Henrique Raposo sobre "A Direita Liberal no Portugal do Século XXI" centrada na experiência do grupo reunido na revista Atlântico.


Finalmente, os trabalhos foram concluidos pela comunicação de Jaime Nogueira Pinto (ISCPS-UTL) sobre as diferenças entre "Direitas e Nova Direita no Portugal democrático"


Jaime Nogueira Pinto responde às perguntas do público.


Os dois dias de conferência terminaram com um debate aceso, as vezes polémico, que deu bem a ideia de como um tema ainda tão pouco estudado desperte profundas divergências de opinião ao passo que nos aproximamos aos nossos dias.

3 comentários:

  1. Aproveito para felicita-lo pela excelente organização deste oportuno seminário. Óptimos painéis e oradores, aliados à boa adesão do público que não se esquivou da participação nos debates. Em resumo, um sucesso. Muitos parabéns!

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  2. Ola! Infelizmente eu não pude assistir ao seminário porque vivo fora de Portugal. Espero que um dia venha-se a publicar em livro os “actes du colloque” (não sei como se diz em português).

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  3. Um debate que conta com um pseudo-pensador e fraquíssimo cronista como Henrique Raposo, é um debate morto à partida. E quem é este senhor para "reflectir" sobre o que quer que seja? Gostei muito de ver o título da sua palestra, deve ter sido uma espécie de amalgama de argumentos gastos dos seus medíocres textos do expresso com umas quantas convicções muito sentidas, muito muito serias, e muito boas, que ouviu em miúdo dos pais e que empreende como reflexões "suas". Henrique, tire esse cachecol pseudointelectualoide, pare de reflectir sobre a direita e trabalhe mais.

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