Publico uma rectificação historiográfica que me fui enviada por um protagonista bem informado do meio nacionalista português.
Depois de ter enviado o comentário anterior, verifiquei que o que tinha escrito sobre o Zé Vale de Figueiredo não estava correcto. A memória às vezes prega-nos partidas.
A correcção é a seguinte: O Zé Vale (Alferes Miliciano de Infantaria) ofereceu-se como voluntário para a Guiné em 1967, para onde foi em rendição individual. Era Comandante Chefe o General Arnaldo Schultz. Spínola só chega à Guiné em 1968.
Corrigido este meu lapso não quero deixar de dizer que de entre todos os "nacionais" não houve nenhum que se escusasse a ir para os Teatros de Operações, uns voluntários e outros logo mobilizados, sem hipóteses de tempo para se voluntarizarem.
Também é certo que alguns Camaradas mobilizados para Províncias não em guerra (Timor e Cabo Verde) trocaram as suas mobilizações de forma a poderem ir para os teatros de operações
Depois de ter enviado o comentário anterior, verifiquei que o que tinha escrito sobre o Zé Vale de Figueiredo não estava correcto. A memória às vezes prega-nos partidas.
A correcção é a seguinte: O Zé Vale (Alferes Miliciano de Infantaria) ofereceu-se como voluntário para a Guiné em 1967, para onde foi em rendição individual. Era Comandante Chefe o General Arnaldo Schultz. Spínola só chega à Guiné em 1968.
Corrigido este meu lapso não quero deixar de dizer que de entre todos os "nacionais" não houve nenhum que se escusasse a ir para os Teatros de Operações, uns voluntários e outros logo mobilizados, sem hipóteses de tempo para se voluntarizarem.
Também é certo que alguns Camaradas mobilizados para Províncias não em guerra (Timor e Cabo Verde) trocaram as suas mobilizações de forma a poderem ir para os teatros de operações
José Carlos
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